11Maio PalestinaPAZ NO MUNDO, PALESTINA LIVRE, NÃO À GUERRA!

O STAL manifesta a sua total solidariedade para com o povo palestiniano, exige o fim da agressão e do massacre de que é vítima, e condena o genocídio da população da Faixa de Gaza e a intenção, por parte de Israel, de reocupar e recolonizar este território, forçando a expulsão da sua população, com a conivência dos EUA, da NATO e da União Europeia, que continuam a apoiar militarmente a ocupação israelita, que já causou mais de 110 mil mortos ou feridos, na sua maioria crianças e mulheres.

É urgente um cessar-fogo imediato e permanente!

O STAL defende que é necessário recolocar a paz no centro da agenda mundial, reafirmar o primado dos princípios da carta da ONU e do direito internacional. É necessário pôr fim à guerra e à confrontação no Médio Oriente, na Europa e em todas as outras partes do Mundo, evitando o perigo de uma ainda maior catástrofe envolvendo as maiores potências nucleares do Planeta!

Os povos – principais vítimas da guerra – têm direito à Paz e contestam aqueles que promovem, armam, financiam e lucram com a guerra! Mais guerra significa mais morte, sofrimento e destruição. E significa menos educação, menos saúde, menos habitação, menos segurança social, menos direitos, menos liberdade, menos justiça.

O governo português tem a obrigação constitucional de tomar iniciativas no plano internacional que visem a solução pacífica dos conflitos internacionais, o direito dos povos à autodeterminação e o respeito pela soberania e independência dos Estados.

O STAL apela à mobilização e participação de todos os trabalhadores na manifestação de solidariedade para com a Palestina a realizar no próximo dia 11, com uma concentração, pelas 15h00, no Largo José Saramago (Metro do Terreiro do Paço), seguindo-se um desfile até ao Martim Moniz, iniciativa promovida pela CGTP-IN, Conselho Português para a Paz e Cooperação, Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, e Projecto Ruído - Associação Juvenil, para exigir o fim imediato da intervenção militar israelita em Gaza e a efectivação plena dos direitos humanos e nacionais do povo palestiniano.

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