STAL SOLIDÁRIO COM A LUTA DOS POVOS E DOS TRABALHADORES
O STAL participou, de forma expressiva, no “IV Encontro pela Paz”, que decorreu no Seixal em 31 de Maio e juntou mais de um milhar de participantes – com destaque para muitos trabalhadores e estruturas do movimento sindical unitário –, sob o lema «Pela Paz, todos não somos demais! Cumprir a Constituição de Abril!».
A iniciativa constituiu-se como uma forte afirmação da luta pela Paz, de rejeição da guerra, do militarismo e da corrida aos armamentos solidariedade entre os povos, e surge na sequência de anteriores “Encontros pela Paz” organizados após o desafio lançado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (do qual o STAL é sócio colectivo) sobre a importância de encontrar as respostas mais adequadas para enfrentar as sérias ameaças à Paz que continuam a pairar sobre a Humanidade.
No final do encontro, os participantes manifestaram-se pelas principais ruas do Seixal, reafirmando os valores de Abril e a defesa da Constituição, e apelando à mobilização em defesa da Paz, a começar já nesta quarta-feira (dia 4), na manifestação em solidariedade com a Palestina e pelo fim urgente do genocídio (no Largo do Chiado, em Lisboa às 18h), e para o qual o STAL apela à participação e mobilização dos trabalhadores da Administração Local e sector empresarial.
INVESTIR NA “MÁQUINA DA PAZ”
O caminho defendido pelo STAL é o de construir soluções que conduzam ao desarmamento; rejeitar e combater estas políticas e os seus protagonistas; reforçar a luta e o movimento pela Paz, e exigir que o dinheiro seja investido em Pão, Saúde, Habitação, Educação e Ambiente. É isto que gera a Paz.
Note-se que Portugal já gasta 1,55% do seu PIB em defesa, e o Governo já assumiu que, até 2029, atingiria 2% (cerca de 6 mil milhões de euros!). E se formos obrigados a cumprir a “meta” exigida pela NATO e EUA, teremos de gastar 5% do PIB (perto de 15 mil M€), o equivalente à despesa com o Serviço Nacional de Saúde.