EncontroEvora 2 82625 ACTIVISTAS DO STAL MANIFESTARAM-SE HOJE EM MONTEMOR-O-NOVO

O STAL realizou hoje, dia 20, em Montemor-o-Novo, no Auditório da Junta de Freguesia da Senhora da Vila, um encontro regional de activistas da Administração Local, para debater os problemas do sector.

EncontroEvora 3 980fb A sessão contou com a participação de Augusto Praça, do Departamento Internacional da CGTP-IN, que intervirá sobre o tema «TTIP – Tratado Transatlântico de Comércio e Investimento». No final da iniciativa, pelas 16 horas, teve lugar um desfile até ao IEFP/Centro de Emprego de Montemor-o-Novo, na E.N. 4.

Esta série de encontros descentralizados, que se iniciou dia 11 de Fevereiro, no Porto, será prosseguida já na próxima quarta-feira, 25, com uma sessão em Coimbra, na sala José Sebastião da Silva Dias, da Casa Municipal da Cultura.

Durante os trabalhos, intervirá o economista José Lourenço sobre o tema «A autonomia do Poder Local e a Municipalização da Educação, Saúde, Segurança Social e Cultura».
O encontro terminará, pelas 16.30 horas, com um desfile e concentração frente à sede da Associação Nacional de Municípios Portugueses.

Na sexta-feira, dia 27, será a vez dos activistas da região da capital se reunirem no salão da Associação de Comerciantes de Lisboa.

O encontro contará com a participação de Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN, que se abordará, em particular, o tema da «Directiva Europeia da duração do tempo de trabalho».

EncontroEvora 1 b5bcf A iniciativa termina com um desfile e concentração frente à residência oficial do primeiro-ministro.

A par dos temas referidos, em todos os encontros será discutida a inqualificável tentativa do Governo de se imiscuir na contratação colectiva com empregadores públicos e a autonomia da Administração Local; a situação económica dos trabalhadores da Administração Local (salários e outras prestações); a política anti-social do Governo de destruição e privatização de serviços públicos essenciais; bem como a utilização abusiva de desempregados, obrigados a prestar verdadeiro trabalho escravo, não pago, através dos chamados contratos de emprego e inserção.

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